Imagine...

24 de junho de 2007

O que podemos nós fazer pela vida?

O Vespalíadas prepara-se para abraçar um projecto em favor da vida... um pequeno gesto que esperamos ser seguido de muitos gestos iguais para que todos juntos possamos dar um pouquinho de nós próprios e assim possamos transformar algumas lágrimas em muitos sorrisos...



Children's Hospital

Hush my child, the line is long

So I will sing this little song,
And we will wait here you and I
Please my child, try not to cry.

Hush my child, the line moves slow
And you want to play, I know.
There are so many children here
There is little room for you I fear.

Hush my child, I know your pain
I know the hurt comes back again,
If there was something I could do
I'd take away this pain from you.

Hush my child, the morning's gone,
Still the line moves on and on,
Children marching each in time,
Like soldiers in a nursery rhyme.

Hush my child and drink some juice
You cry to go, but it's no use.
For we must stay, and wait in line
No good to fuss, no good to whine.

Hush my child and try to sleep
Your precious Teddy I will keep.
I don't know if they'll see you soon
So sleep away the afternoon.

My child, the day is almost through
But now they have some time for you.
Please lie still though you are cold
You will have my hands to hold.

Hush my child for Mommy's sake,
Some pretty pictures they will take.
And show a secret, I suppose,
Something God already knows.

Richard Hemenway

16 de junho de 2007

A necessidade de paz num mundo em queda...

Conta-nos Henry Drummond que dois pintores pintaram, cada um deles, o seu quadro para ilustrar a sua concepção de repouso. O primeiro escolheu para a sua cena um lago tranquilo e isolado no meio de longínquas montanhas. O segundo lançou na sua tela uma estrondosa catarata, com um frágil arbusto curvando-se sobre a espuma; na bifurcação de um ramo, quase molhado pela espuma da catarata, repousava um pássaro no seu ninho.(…)

A verdadeira alegria da salvação não se retrata na estagnação do primeiro quadro. É
traduzida, pelo repouso do segundo quadro, numa vida que, no meio da agitação do mundo, repousa numa atmosfera celeste – atmosfera essa que dá saúde ao corpo, vigor ao intelecto e alegria à alma. Ernesto Ferreira, escritor cristão (1914-…)

O mundo transformou-se numa catarata estrondosa onde cada pessoa vive procurando a paz no seu frágil arbusto, constantemente molhado pelos horrores cuja espuma sentimos através das imagens que os nossos olhos, pela força do hábito, já não conseguem chorar. O que é que se passa?





Memorável... A maior aventura do Vespalíadas em colaboração com todas as pessoas que tornaram possível mais um pequeno passo na luta contra o cancro. Muito obrigado a todos!