Conta-nos Henry Drummond que dois pintores pintaram, cada um deles, o seu quadro para ilustrar a sua concepção de repouso. O primeiro escolheu para a sua cena um lago tranquilo e isolado no meio de longínquas montanhas. O segundo lançou na sua tela uma estrondosa catarata, com um frágil arbusto curvando-se sobre a espuma; na bifurcação de um ramo, quase molhado pela espuma da catarata, repousava um pássaro no seu ninho.(…)
A verdadeira alegria da salvação não se retrata na estagnação do primeiro quadro. É traduzida, pelo repouso do segundo quadro, numa vida que, no meio da agitação do mundo, repousa numa atmosfera celeste – atmosfera essa que dá saúde ao corpo, vigor ao intelecto e alegria à alma. Ernesto Ferreira, escritor cristão (1914-…)
O mundo transformou-se numa catarata estrondosa onde cada pessoa vive procurando a paz no seu frágil arbusto, constantemente molhado pelos horrores cuja espuma sentimos através das imagens que os nossos olhos, pela força do hábito, já não conseguem chorar. O que é que se passa?
A verdadeira alegria da salvação não se retrata na estagnação do primeiro quadro. É traduzida, pelo repouso do segundo quadro, numa vida que, no meio da agitação do mundo, repousa numa atmosfera celeste – atmosfera essa que dá saúde ao corpo, vigor ao intelecto e alegria à alma. Ernesto Ferreira, escritor cristão (1914-…)
O mundo transformou-se numa catarata estrondosa onde cada pessoa vive procurando a paz no seu frágil arbusto, constantemente molhado pelos horrores cuja espuma sentimos através das imagens que os nossos olhos, pela força do hábito, já não conseguem chorar. O que é que se passa?
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